se o que a gente planta, a gente colhe - pra vida, de modo geral. pras relações, essa frase cai perfeitamente bem.
ando refletindo muito sobre o impacto que tenho nas pessoas ao meu redor e como permito que as pessoas ao meu redor impactem a minha vida.
é claro que somos completamente diferentes e isso também é bonito - e essencial.
semelhanças em diversos pontos, inúmeras diferenças em outros. mas… se planto ajuda, colho também ajuda. se planto grosseria, de alguma forma, colho também a grosseria.
entende?
e pro jardim das relações estar sempre vivo (e vivendo!) é necessário um equilíbrio de ambos os lados, claro, mas especialmente nas emoções que sinto e transmito:
ser humilde demais, me anula.
ser soberba*, anula o outro.
*não sei nem se “soberba” é a palavra correta aqui. mas você entendeu o contraponto aqui, né?
MAS, o fato é que: o equilíbrio mora nas permissões e limites, nas liberdades e nos nãos… a intimidade permite dizer que sim e que não na mesma proporção - e isso deve ser levado em consideração em todas as relações.
refleti muito, minha cabeça ferveu (e ferve).
seguimos em busca do equilíbrio interno, de subir um degrau por vez na intimidade com quem nos relacionamos e, claro, no anseio por relações saudáveis - em que a fala existe e a escuta, também.